A Casa do Povo do Arco de São Jorge volta a organizar a Semana de São José. Esta é uma forma de prestar homenagem ao padroeiro da freguesia e comemorar o Dia do Pai e já vai na décima segunda edição. Para este ano a temática é a das “Heranças” que levará até aquela freguesia diversas personalidades para abordar o tema. A semana de São José, que terá uma vez mais diversos pontos deinteresse. Ao longo da semana actuarão, na freguesia, vários grupos recreativo-culturais do concelho de Santana e de outras localidades. A abertura do certame, hoje, será feita pelo secretário regional dos Assuntos Sociais, Francisco Jardim Ramos, pelas 14h00, seguindo-se o “Brincar de novo”. Trata-se de um conjunto de jogos que terá a participação dos diversos Centros de Dia do concelho de Santana, contando, também, com a participação dos idosos do Ginásio da Barreirinha e da Fajã da Ovelha.Para a noite está prevista animação com a actuação da Estudantina Académica da Madeira e do Grupo de Dança da Casa do Povo da Ilha. Neste dia haverá um desfile de moda com a colaboração da AJEM e da miss Madeira Joana Fernandes.Amanhã, sábado, a temática “Heranças gastronómicas” será desenvolvida pelas diversas Casas do Povo do Concelho que apresentarão gastronomias das diversas freguesias. Haverá uma palestra sobre a Nutrição desenvolvida por Vanda Cristóvão e Sandra Anjos. À noite a animação estará presente com o Grupo de Animação “Nova Geração” da Associação Desportiva e Cultural do Faial e da Tuna da Casa do Povo do Faial, seguindo-se os “Talentos da voz”, proporcionado pela Autarquia Local.No domingo, ocorrerá um dos momentos altos desta semana com o Encontro de Bandas Filarmónicas do concelho, sendo convidada a Banda Paroquial de São Lourenço da Camacha, e com a entrega do prémio de mérito cultural “Arco Cultural”, por parte do director regional dos Assuntos Culturais, João Henrique Silva, a uma personalidade da freguesia que se tenha destacado na área cultural ao longo do ultimo ano.O figurino de palestras sobre as Heranças e animação continua até ao Dia do Pai. No dia 17 será abordada as “Heranças patrimoniais”, por parte do secretário regional do Ambiente, Manuel António Correia, e Recursos Naturais e da presidente da Junta de Freguesia do Arco de São Jorge. No dia seguinte será “Heranças do município”, desenvolvida pelo presidente da Assembleia Municipal e pelo vereador da Cultura da CMS.Resta referir que para levar a efeito esta iniciativa, a Casa do Povo do Arco de São Jorge, conta com o apoio da Câmara Municipal de Santana, da Direcção Regional dos Assuntos Culturais e da Secretaria Regional do Ambiente e Recursos Naturais
quinta-feira, março 27, 2008
terça-feira, março 04, 2008
Iniciou-se Curso de Arte Floral na Casa do povo do Faial.
Iniciou-se no passado dia 26 de Fevereiro nas instalações da Casa do Povo do Faial, um curso de formação denominado "Curso de arte Floral" , com o apoio da Direcção dos Serviços de Desenvolvimento Rural.
Estam a participar neste curso um total de 15 formandos.
A referida acção de formação realiza-se as terças - feiras das 10.30 as 12.30 horas.
O objcetivo e dotar os participantes de meios e formas de fazer arrnjos com flores, mas tanbem usando outros utensilios, o que no final sera um "arranjo mas com arte".
Curso de Culinaria, decore na casa do Povo do Faial.
Iniciou-se no dia 29/02/2008 um curso de culinaria cuja responsabilidade e da Casa do Povo do Faial, como opoio da Divisão de Desenvolvimento Rural.
O curso realiza-se todas as sexta-feiras das 10.00 as 14.00 horas.
Os formandos são em numero de 15 , e tem varias faixas etarias.
No final pretendemos que saibam confecionar varios pratos com segurança e qualidade alimentar, tanbem coloquem a mesa respeitando a etiqueta.
Casa do Povo do faial com Curso de Informatica a decorrer.
Iniciou-se na Casa do Povo do Faial, mais um novo curso de informatica, estando a frequentar dez formandos.
O Curso e da responsabiliddade da Casa do Povo do Faial e conta com o apoio da Divisão de Formação dos Serviços de Desenvolvimento Rural.
Todas as segundas feiras na parte da manha e na sala de informatica os formandos travam conheciomentos com as novas ferramentas ligadas a informatica.
No final do curso pretende-se que todos saibam usar o Word, Excel, PowerPoint e o acesso a Internet.
Tanbem possam usar o correio electronico, para receber e enviar mensagens e emails.
No âmbito do POSEIMA; Manuel António Correia faz anúncio na Festa da Anona, agricultores vão ter mais 12,5% de prémio.
Agricultores vão ter mais 12,5% de prémio.
Os 5,6 milhões de euros de prémio ao agricultor do POSEIMA subiram para 6,3 milhões de euros e deverão ser distribuídos nos próximos dias. A novidade foi avançada, ontem, pelo secretário regional de Ambiente e Recursos Naturais, na XVIII Festa da Anona, no Faial.Em representação do presidente do Governo, Manuel António Correia, garantindo que o Executivo madeirense quer ajudar os agricultores para um rendimento que permita dar mais qualidade de vida, disse que o prémio aos agricultores que previa 500 euros para quem tem até cinco mil hectares sobe para 558 euros, enquanto que os que possuem 1.000 ou mais hectares vão, em vez de 1.000, receber 1.116 euros. Trata-se assim de mais 12,5% sobre os valores inicialmente previstos. Este aumento deve-se, segundo explicou, a outras medidas do POSEIMA que não tiveram uma execussão total. «Sobrou um bocadinho de dinheiro e nós arranjamos uma maneira de não se perder», acrescentou.Quanto ao atraso do pagamento do prémio, o governante referiu que a culpa está do lado da República que reteve os apoios da União Europeia. Todavia, «tenho já uma promessa desse governo, através do Ministério da Agricultura, que nos próximos dias irá ser pago esse valor do POSEIMA», sublinhou.Sobre a anona, Manuel António Correia revelou que esta tem uma rendibilidade que ronda em média 1,5 milhões de euros/ano. Por isso, adiantou que o governo tem destinado fortes apoios à produção e comércio da anona, designadamente subsídios à exportação que podem ir até 13% do valor comercial do produto.A este respeito adiantou que a área de produção tem vindo a aumentar, entre 2001 e 2007, subindo de 28 para 33 hectares, bem como a qualidade do produto — este ano foram produzidas à volta das 600 toneladas.O secretário disse ainda que, segundo dados do INE, a produção agrícola na Região subiu de 55 para 60,4 milhões de euros, de 1999 a 2005. Mas porque «é preciso fazer mais», está previsto, até 2013, 215 milhões de euros para o plano de investimentos na agricultura.
Apoio de 30 mil euros por ano, subsídio de 13% sobre o valor da comercialização é lucro acrescido para cooperativas.
A produção da anona vive dividida entre o baixo lucro dos seus produtores e os ganhos bem mais significativos dos 'intermediários' que tiram partido do processo de exportação ou comercialização.Numa altura em que se 'festeja' este fruto, os produtores queixam-se da falta de apoios governamentais para a sustentabilidade da produção. A tutela discorda e aponta para os serviços prestados pelo Governo Regional, nomeadamente no apoio logístico. "O governo por ano gasta cerca de 30 mil euros em prol da expedição da anona", contrapõe o Director Regional de Agricultura, Bernardo Araújo. O governante falava após a uma palestra aos agricultores, que antecedeu a habitual visita aos 'stands' do evento, cuja cerimónia formal de abertura do XVIII Encontro Regional da Anona, na freguesia do Faial, está prevista para hoje. Além disso existem ajudas financeiras para a exportação através do POSEIMA, acrescenta o responsável. "Uma ajuda que pode chegar até 13% do valor da comercialização da anona no exterior", embora aqui quem tem lucrado com o subsídio seja a cooperativa Agripérola. "É uma das grandes beneficiadas", garante. O governante realça, contudo, a "novidade de uma empresa do ramo agro-alimentar que este ano também já passou a fazer a exportação para o Continente (dez toneladas). É um importante reforço", reconhece. Bernardo Araújo destaca, de resto, que "nos últimos sete anos os valores da exportação da anona passou de 70 mil euros para 130 mil euros (aumento de cerca de 70%)". O director da Agricultura reforçou a necessidade de "uma aposta numa comercialização que procure a valorização da anona. E essa aposta só se ganha indo à procura de mercado", sublinha, destacando que "o mercado do Continente é de facto o mais apetecível". Para tal considerou fundamental "comercializar muito bem para termos o rendimento que é devido", para mais que "a exportação é um dos vectores essenciais". Tanto assim é que "com uma boa comercialização, com um bom valor de venda, é certo que esse estímulo passa para o produtor que assim tem tendência a produzir mais e melhor". Diz que "não está em causa a qualidade da nossa anona que é conhecida e reconhecida, tanto aqui como no exterior". Destacou que mais importante é que "essa qualidade também dê azo a um valor acrescido pela sua compra".
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